domingo, 6 de novembro de 2011

A logomarca da nova era


Tudo o que compramos, alugamos, recebemos, desfrutamos é regulamentado, fiscalizado, tributado, taxado. Seja imóvel, automóvel, alimento, medicamento, salário, herança, cachaça, eletrodoméstico, pousada, etc. menos as substâncias entorpecentes ilícitas, que desgraçam principalmente os jovens e as famílias. Elas são fracamente, desproporcionalmente reprimidas, mas não regulamentadas, fiscalizadas, tributadas, taxadas. São, realmente, livres. Como nada mais na sociedade.

Agora aparecem pessoas com a idéia de regulamentar o comércio da maconha, primeiro passo para a emancipação de todos os drogados. Por trás disso existe o projeto de alguma multinacional para ganhar dinheiro, juntamente com o governo brasileiro, nesse país aonde chega até lixo hospitalar estrangeiro? Isso me lembra o famigerado sistema que pretende, de todas as maneiras, dominar o homem e as suas riquezas. Para isso conta com a formação de países em blocos (G8, G20, OTAN, MERCOSUL, comunidade européia, FMI, ONU) mais as multinacionais, holdings, fusões, bolsa de valores, cartões de crédito internacional, sistema financeiro e ainda o sistema virtual, o sistema de satélites, o sistema de telefonia celular, a avançada tecnologia, a maçonaria e as poucas pessoas que detém o poder econômico e político no mundo prometem um breve controle total sobre cada pessoa nesse maltratado planeta. O sistema é considerado pelos espiritualistas como de origem – ou inspiração, sobrenatural.

É dito que os sistemas menores nacionais estão se unindo para formar um sistema mundial (econômico, financeiro, tecnológico, ideológico, político...) único e centrado num pacificador mundial, expert em economia, eloqüente, carismático, líder nato que governará o mundo com malícia e engano – denominado anticristo - e que ardilosamente implantará o governo satânico na terra oficialmente e depois exigirá a adoração à algo que não é Deus e cujo código será o número 666 em oposição reforçada ao 3 da trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Visa suplantar a religião cristã (evangélica, católica, ortodoxa) e dominar o mundo por meio da economia, política, ideologia, filosofia, sistema digital globalizado, ambição material, medo da fome e sede, incredulidade, desesperança na providência divina, etc. criando uma nova religião onde o ente a ser adorado se colocará no lugar de Deus, já morto pela maior parte dos homens como propagou Nietzsche.

Diz o profeta que então virá um curto tempo de falsa paz e prosperidade e quando o fútil homem disser: paz, paz na terra! Então sobrevirá repentina destruição como ainda não se viu. Haverá a 3ª e última grande guerra, mas dessa vez não só com elementos humanos.

Alberto Magalhães

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